terça-feira, 29 de março de 2011

acredita, Portugal?

Já que estamos em maré de concursos, aqui fica o cartaz dum concurso de projectos, que vale a pena analisar.

Analisar e... acreditar.

Prepare o seu projecto e candidate-se.

Os estudos que realizei sobre concurso de empreendedorismo deram resultados muito claros: vale a pena!
Para todos, vencedores e seguintes.
São experiências muito enriquecedoras que valorizam os candidatos e os projectos.

Prémios até € 60.000.

Portanto,... acredite.

Para saber mais, clique na imagem e siga o link.

Boa sorte!

segunda-feira, 28 de março de 2011

ganhe 3 livros neste concurso

Ok, vamos começar hoje um concurso.
Em disputa estão um monte de livros, descritos mais abaixo.

Bastam meia dúzia (ou menos) de cliques para se candidatar a receber este grande prémio.

Quando?

Pode-se candidatar entre hoje e dia 9 de Abril. O prémio será sorteado dia 10 de Abril. Os vencedores será contactados e terão 7 dias para responder e indicar a morada onde pretendem receber os livros. Se não o fizerem, serão sorteados outro vencedores.

Prémios:
  

Dário Rodrigues é Professor Adjunto Convidado no IPS e doutorando na Universidade Lusíada de Lisboa. Fez uma longa carreira na indústria farmacêutica e é especialista em vendas e formação de vendedores. Quando se trata de vendas, o Dário é a pessoa a ouvir.
  1. º classificado: 1 exemplar do livro Vender (formato papel, impressão a cores) + 1 exemplar do livro O Comércio de Sucesso e a Distribuição no Novo Milénio + 1 exemplar do livro O Processo Empreendedor e a Criação de Empresas de Sucesso
  2. º classificado: 1 exemplar do livro Vender (formato papel, impressão a preto e branco) + 1 exemplar do livro O Comércio de Sucesso e a Distribuição no Novo Milénio
  3. º classificado: 1 exemplar do livro Vender (formato electrónico) + 1 exemplar do livro O Processo Empreendedor e a Criação de Empresas de Sucesso
Como concorrer:
É gratuito.
Precisa apenas completar os seguintes passos:
  1. visitar a página do novo livro e clicar em "gosto", se ainda não o fez.
  2. subscrever* este blogue, se ainda não o fez.
  3. seguir-me no twitter**, em http://twitter.com/Fernando_Gaspar, se ainda não o fez, e fazer retweet da seguinte mensagem, exactamente como está***:
RT @Fernando_Gaspar Ganhe este conjunto de livros de marketing e empreendedorismo: http://ht.ly/4nDFQ

É fácil, é barato e dá... livros!
 
 
* para subscrever o blog, procure na barra da direita os botões "seguir" ou "follow this blog". A seguir, clique num deles... :)
** se ainda não tem uma conta no Twitter, pode criar uma gratuitamente em: http://twitter.com/
*** o programa que vou usar procura esta mensagem com este texto, por isso, se mudar alguma coisa, não será encontrado. Sugiro que faça copy/paste.

terça-feira, 22 de março de 2011

2 lições da agulha

Falo de agulha e seringa para recolher sangue para análises clínicas.
Ontem passei por essa experiência, como acontece com todos nós, ocasionalmente.

A diferença esteve em ter recorrido, desta vez, ao serviço de análises dum hospital público.
A diferença esteve na picada: já sofri mais com mordidas de formiga ou de melga!
Quase nem me apercebi da entrada da agulha na veia.

Esta incrível "leveza" da enfermeira não estará seguramente dissociada da imensa prática. Durante duas ou três horas por dia, as enfermeiras daquele serviço atendem centenas de utentes, todos os dias.
Repetem, portanto, dezenas de vezes por dia aqueles gestos. Garrote, espetar a agulha, recolher sangue para o tubo, retirar agulha, penso rápido na ferida...

Ora a repetição é muitas vezes por nós associada com "trabalho chato", "aborrecido", insatisfatório.

Na verdade, aquele serviço dum hospital público pode oferecer aos gestores duas lições:
  1. Como dizem os americanos, "practice makes perfection";
  2. Um trabalho repetitivo pode nem ser aborrecido, se a pessoa aos gestos mecânicos juntar o relacionamento com o cliente (neste caso, utente).

Como dador de sangue e, noutras ocasiões, para análises clínicas, já fiquei com enormes hematomas e já fui atendido por enfermeiras incapazes de encontrar uma veia...
Para além do jeito com que cada um nasce, é a prática que permite melhorar e aperfeiçoar.

Por isso digo que a repetição está subvalorizada. É preciso praticar, repetir, para conseguir melhorar o nosso desempenho.
Seja a recolher sangue, seja a dar aulas, seja a escrever posts em blogues... em tudo.

Por muito repetitivo que seja um trabalho, se for temperado com relacionamento com clientes, acaba por ser sempre diferente... porque as pessoas são todas diferentes.
Se nos dermos ao trabalho de dar atenção ao cliente, vamos verificar que são todos diferentes.
Portanto o trabalho não é assim tão repetitivo.

Alguma sugestão para gerir as tarefas repetitivas?

PS: talvez para complementar o meu elogio à repetição, acabo de receber uma chamada do hospital a dizer-me para ir lá... repetir as análises!!!

quinta-feira, 17 de março de 2011

Lições do 1-click buying

A Amazon lidera o comércio online à décadas.

Consegue-o por muitas razões, seguramente.

De entre elas, admiro particularmente a capacidade de simplificar a vida ao cliente, que está na sua loja a tentar comprar um livro.

Chegaram ao ponto de permitir a compra de livros electrónicos (kindle) com um clique apenas.



O que ganham com isto?
  1. a experiência de consumo é determinante no comércio actual;
  2. o cliente não tem tempo nem paciência para processos com vários passos ou que sejam complicados;
  3. o futuro está no ecommerce.
É em grande parte sobre isto que versa o capítulo 6 do meu novo livro O Comércio de Sucesso e a Distribuição no Novo Milénio, por isso, fico sempre impressionado quando visito a Amazon. As livrarias online, como a Bubok, continuam infelizmente longe da Amazon.

Outro campo a observar com atenção no ecommerce é o Facebook.

Mais sugestões?

quarta-feira, 16 de março de 2011

3 lições da "greve" dos camionistas

Agora que parece ter terminado o lockout das empresas de transporte rodoviário de mercadorias, ou empresas de camionagem, creio que podemos retirar alguma lições do que se passou:
  1. a mobilização e agressividade dos piquetes paralisadores foram muito menores do que da última vez;
  2. o impacto na opinião pública também foi menor. Já não era novidade, como da última vez. Nota-se também um sentimento do género "isto está tão mau para todos, porque devia ser diferente para eles?";
  3. o impacto nas "prateleiras" do retalho foi muito menor. Por um lado, a duração foi menor, por outro, as empresas responsáveis pela logística de distribuição já tinham preparado planos de contingência.

Na realidade, podíamos aprofundar esta discussão por outras vias:
  • a crescente concentração na distribuição alimentar (e noutros sectores importantes) retirou importância às pequenas empresas de transportes rodoviários. Foram só essas empresas que fizeram lockout, por isso o mesmo teve pouco impacto;
  • as pequenas empresas são as que realmente sofrem com a subida dos combustíveis, porque não têm poder de negociação que lhes permita reflectir o aumento do custo nos clientes. Por isso, precisam fazer estas chantagens sobre o cidadão e o contribuinte.
Ou seja, tudo reunido, este lockout (algo que a constituição portuguesa proíbe) parece ter tido menos impacto na vida dos portugueses do que o vulcão islandês de nome impronunciável.

Conhecem impactos mais profundos do que estes, provocados por esta "greve"?

PS: a esta hora ainda não consegui identificar quais foram as concessões do governo que levaram a um acordo, nem quanto vão custar aos bolsos do contribuinte.

segunda-feira, 14 de março de 2011

a morte da indústria da música

As vendas de discos, cds, cassetes e música online constituem aquilo a que se chama a "indústria da música gravada".

É uma indústria global, que movimenta muito dinheiro e muita gente, de músicos, a técnicos, a gestores, a comerciantes,...

Bom, mas a verdade é que a vida dessa indústria está realmente difícil, como se pode ver no próximo gráfico.



As vendas em 2009 desceram abaixo dos níveis de 1970. Na verdade, foram pouco mais de metade dos valores de 1970 e pouco mais de um terço do máximo histórico.

Na base desta quebra está a revolução provocada pelo mp3, pelo Naster e pela divulgação gratuita (legal e não legal) da música online.

O negócio deixou de ser "vender discos", fazendo uns concertos para os promover.
O negócio da música passou a ser "vender concertos ao vivo", fazendo uns discos (e uns video clips) para os promover.

Quem ficou a perder foi a indústria da música gravada. Ficaram a ganhar os promotores de espectáculos ao vivo.

Fica a lição: ninguém tem necessidade de produtos. As pessoas têm necessidades e escolhem determinado produto (CDs) para as satisfazer, mas só até surgir uma alternativa melhor.
Portanto, todas as "indústrias" são efémeras e só sobrevivem as empresas que focam nas necessidades que satisfazem e não nos produtos que vendem.

Ou seja, no marketing, a miopia mata!

Concordam?

Mais sobre miopia de marketing no capítulo 2 do livro sobre comércio e distribuição: http://www.bubok.pt/libro/detalles/2737

domingo, 13 de março de 2011

passatempo

O blogue MKTPortugal realizou um passatempo para ajudar a promover o novo livro "O Comércio de Sucesso e a Distribuição no Novo Milénio".

Os vencedores foram o Fábio Lopes e a Iolanda Vasconcelos.

Ambos ganharam um exemplar do livro.

Agora agradecia que me contactassem com os respectivos endereços postais, para lhes poder enviar os livros...


Brevemente, teremos um novo concurso, que vai envolver um prémio ainda mais atractivo.

É só aguardar pelas novidades!