Bloom Energy.
Outro exemplo, na sequência do último post, duma startup que pretende aplicar tecnologias existentes aos problemas das pessoas.
Ok, neste caso pegaram numa tecnologia já existente (células de combustível) e estão procurar melhorá-la significativamente.
No entanto, tal como a anterior, nem estão numa indústria "high-tech", nem pretendem reinventar a roda.
Apenas querem usar esta tecnologia (repito, previamente existente) para fornecer energia aos edifícios.
Um pequeno aparelho (na versão maior, com todo o equipamento, não ultrapassa a dimensão dum frigrífico) chega para abastecer uma habituação familiar. No entanto, o coração do equipamento, chamado Bloom Box, é do tamanho dum tijolo.
Cinco Bloom Boxes estão já a fornecer energia aos datacenters da eBay, com uma poupança na ordem dos $100 mil nos últimos 9 meses.
Será este o futuro da energia?
Será que, em vez de bilhas de gás, vamos passar a ir ao supermercado comprar uma Bloom Box, porque a antiga já acabou e vai dar o futebol na TV?
A Bloom Energy diz que sim, dentro de 5 a 10 anos.
Esperem por novidades desta startup, que tem entre os financiadores um dos investidores que apoiaram a criação da Google.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
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