IOS, Android, Windows Phone 7, RIM e OVI.
Cinco "plataformas". Cinco lojas de aplicações para smartphones. A última deve fechar brevemente, à medida que a Nokia adoptar o Windows Phone 7, em detrimento do Symbian.
Estas lojas representam muito mais do que parece.
Constituem uma novidade muito importante na distribuição. Pela primeira vez, um programador pode criar um produto (uma aplicação) e disponibilizá-lo para todos e quaisquer potenciais utilizadores.
Ou seja, todos os donos de telemóveis, que funcionem com aquela plataforma, podem adquirir a aplicação, fazendo o download da mesma pela internet e o pagamento por cartão de crédito.
Portanto, o cliente pode viver na Nova Zelândia e o programador em Portugal. As distâncias são totalmente irrelevantes. É tudo imediato.
São os primeiros mercados globais, em que clientes e fornecedores estão (praticamente) em pé de igualdade, independentemente (ou quase) do país onde residem.
Este é um passo tão importante, que já começa a ser seguido noutras paragens:
- Para começar, a Apple abriu uma loja para aplicações para Mac;
- A Amazon vem desenvolvendo a loja para o Kindle em moldes semelhantes: qualquer autor pode publicar na livraria (desde que em inglês, espanhol ou francês) e qualquer cliente pode adquirir esses livros, onde quer que autor e leitor vivam;
- A Amazon também abriu a sua própria loja de aplicações para Android.
As centenas de milhar de aplicações já à venda nestas lojas estão longe de esgotar o potencial destes mercados, que continuam bem "abertos".
Quem vai aproveitar?
(leia mais sobre estes novos mercados no meu novo livro: http://www.facebook.com/Comercio.Distribuicao)
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