Incubar consiste em pegar nos ovos, dar-lhes calor num local abrigado e acolhedor e esperar que eclodam.
É isso que fazem as aves, depois de porem os ditos.
É isso que fazerm os criadores de aves (em Portugal, isso acontece especialmente com frangos e codornizes).
É isso que fazem as incubadoras de empresas. Acolhem os novos projectos, num ambiente acolhedor, até que a nova empresa esteja bem "eclodida" no mercado e, portanto, em condições de voarem "solo".
Para isso, cedem instalações a preços reduzidos, oferecem serviços de apoio e fomentam o networking da jovem empresa, para que esta possa desenvolver o seu potencial em segurança.
Três variações devem ser consideradas:
1) as pré-incubadoras
Acolhem empreendedores que estão a desenvolver um projecto, até ao momento da criação da nova empresa, frequentemente pelo prazo máximo dum ano;
2) as incubadoras
Acolhem empresas acabadas de criar, durante um período de dois ou três anos, até que estas se "emancipem";
3) as incubadoras virtuais
Fornecem os mesmo serviços que as outras incubadoras, com particular ênfase no networking, mas não disponibilizam instalações.
Vem isto a propósito do meu "choque" quando constatei que a única incubadora a funcionar em Santarém (a DET) está fechada e em obras, tanto on como offline.
Não sei o motivo, mas não deixarei de indagar.
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
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