Finalmente.
Nas últimas semanas, não se fala de outra coisa nos blogs, nas revistas, em toda a parte.
Criou-se uma autêntica euforia com muita gente a tentar "adivinhar" qual ia ser o nome, as características, o aspecto do novo "brinquedo".
A ansiedade criada à volta deste evento acabou por passar para segundo plano o discurso do estado da nação que o tal de Obama vai fazer ainda esta noite.
Steve 1 - Barack 0
Claro que nada disto é resultado do acaso.
A estratégia de promoção da Apple para lançar o ipad foi absolutamente brilhante. Foi o imarketing no seu melhor!
Começaram por criar um enorme secretismo à volta do produto que estavam a desenvolver e, há cerca de dois meses começaram a surgir "rumores" de que a Apple podia lançar um novo produto em Janeiro, depois "rumorou-se" que podia ser um tablet pc e só nos últimos dias começaram a surgir dados mais concretos e até uma ou outra foto do ipad.
Com esta estratégia de secretismo, seguido de pequenas "fugas" de informação, criaram toda uma expectativa que maximizou o impacto do lançamento oficial do produto.
Resta saber se vai ser outro sucesso que reestrutura uma indústria (ou várias) e muda os hábitos do consumidor - como o ipod, o itunes ou o iphone - ou se será o primeiro grande flop do visionário Steve Jobs.
Para já, a Apple propõe que este seja o aparelho mais indicado para funções intermédias entre o laptop e o smartphone: navegar, trocar emails, ver e partilhar fotos e vídeos, leitura digital (livros e jornais) e jogos.
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