Ele é o Obama, o Durão, o Sócrates, toda a gente diz que esta é uma prioridade e que tem de se aprender com os erros e tal...
Falar é fácil e, sobretudo, barato.
Resta saber como é que alguém vai conseguir fazê-lo.
Para ficarmos com uma ideia das dificuldades em concretizar essas vontades políticas, basta olhar para o próximo gráfico:
Fala por si póprio, não é?
Desde que deram rédea solta à banca para "inventar" produtos financeiros (a tal história da desregulamentação que era uma coisa muito boa, lembram-se?) que os activos bancários "descolaram" da realidade da riqueza criada no mundo.
Tendo em conta que cada um daqueles activos tem um dono e que esse alguém não estará muito disponível para que o mesmo passe a valer zero, "recolar" as duas situações vai ser seguramente penoso, se é que possível.
Tendo ainda em conta que reduzir a liquidez das economias não se faz sem prejudicar o seu crescimento (não creio que alguém tenha inventado forma de o conseguir... até à data), boa sorte para os políticos que querem controlar esta situação...
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